"Portanto, suplico aos presbíteros que há entre vós, eu que sou presbítero com eles, testemunha dos sofrimentos de Cristo e participante da glória que será revelada: pastoreai o rebanho de Deus que está entre vós, cuidando dele não por obrigação, mas espontaneamente, segundo a vontade de Deus; nem por interesse em ganho ilícito, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho. Quando o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imperecível coroa da glória." - I Pedro 5. 1 a 4 -Bíblia Sagrada Almeida Século 21- Edições Vida Nova 2008
No dia 17 de dezembro é comemorado nas Igrejas Presbiterianas do Brasil, o Dia do Pastor. Deixo aqui minhas congratulações aos Pastores.
O Pastor não é formado em Universidades, Seminários, Faculdades Teológicas, Institutos Bíblicos, Igrejas... embora, reconheço e valorizo os estudos acadêmicos - eles têm o seu lugar.
O Pastor não é definido ou conhecido pelo seu PhD, D.D., Mestrados, Pós Graduações... e nem ainda pelo número de membros da igreja a qual pastoreia.
O Pastor é formado e conhecido no coração de Deus e, sem a vocação do Espírito Santo, não se pode ser Pastor verdadeiramente.
O Pastor é conhecido pelo Amor.
Amor a Jesus Cristo, mais do que a si mesmo.
Amor que o leva a cuidar, proteger e orientar as ovelhas com zelo e dedicação.
Amor que proclama a Palavra e vive-a de forma genuína, transparente, autêntica.
Amor que o faz considerar-se menor do que todos.
Amor dependente da Graça Divina.
Amor que ama, constrangido - unicamente - pelo Amor de Deus.
O Pastor, mesmo sabendo das responsabilidades e dos espinhos, reconhece a grandeza e a alegria de servir.
O Pastor não negocia os valores inegociáveis.
O Pastor sofre as consequências por se manter fiel ao Evangelho de Jesus.
O Pastor consome sua vida no altar do Senhor para que as ovelhas sejam apascentadas e amparadas compassivamente.
O Pastor reconhece que a missão do pastoreio de almas tem suas dificuldades, porém, estas não o impedem de seguir o chamado do Espírito Santo para exortar, chorar com os que choram, alegrar-se com os que se alegram, disciplinar com mansidão, perdoar derramando sobre todos palavras de sabedoria consoladoras.
O Pastor não se contenta em só alimentar o rebanho com retórica. Ele se dispõe, corre perigos, enfrenta o Adversário, luta em oração para que a ovelha cresça, seja protegida e não se afaste do aprisco.
O Pastor é servo e ao mesmo tempo é autoridade.
O Pastor pode e deve se aprofundar nos estudos teológicos, mas sabe compartilhar a mensagem aos corações não tão acadêmicos.
O Pastor não fica no pedestal.
O Pastor desce ao nível das ovelhas e fica impregnado com o odor delas, sem nenhuma vergonha de ser chamado amigo e irmão, reconhecendo a si mesmo como uma ovelha do Supremo Pastor!
Parabéns Pastor!
Ethel Martins
No dia 17 de dezembro é comemorado nas Igrejas Presbiterianas do Brasil, o Dia do Pastor. Deixo aqui minhas congratulações aos Pastores.
O Pastor não é formado em Universidades, Seminários, Faculdades Teológicas, Institutos Bíblicos, Igrejas... embora, reconheço e valorizo os estudos acadêmicos - eles têm o seu lugar.
O Pastor não é definido ou conhecido pelo seu PhD, D.D., Mestrados, Pós Graduações... e nem ainda pelo número de membros da igreja a qual pastoreia.
O Pastor é formado e conhecido no coração de Deus e, sem a vocação do Espírito Santo, não se pode ser Pastor verdadeiramente.
O Pastor é conhecido pelo Amor.
Amor a Jesus Cristo, mais do que a si mesmo.
Amor que o leva a cuidar, proteger e orientar as ovelhas com zelo e dedicação.
Amor que proclama a Palavra e vive-a de forma genuína, transparente, autêntica.
Amor que o faz considerar-se menor do que todos.
Amor dependente da Graça Divina.
Amor que ama, constrangido - unicamente - pelo Amor de Deus.
O Pastor, mesmo sabendo das responsabilidades e dos espinhos, reconhece a grandeza e a alegria de servir.
O Pastor não negocia os valores inegociáveis.
O Pastor sofre as consequências por se manter fiel ao Evangelho de Jesus.
O Pastor consome sua vida no altar do Senhor para que as ovelhas sejam apascentadas e amparadas compassivamente.
O Pastor reconhece que a missão do pastoreio de almas tem suas dificuldades, porém, estas não o impedem de seguir o chamado do Espírito Santo para exortar, chorar com os que choram, alegrar-se com os que se alegram, disciplinar com mansidão, perdoar derramando sobre todos palavras de sabedoria consoladoras.
O Pastor não se contenta em só alimentar o rebanho com retórica. Ele se dispõe, corre perigos, enfrenta o Adversário, luta em oração para que a ovelha cresça, seja protegida e não se afaste do aprisco.
O Pastor é servo e ao mesmo tempo é autoridade.
O Pastor pode e deve se aprofundar nos estudos teológicos, mas sabe compartilhar a mensagem aos corações não tão acadêmicos.
O Pastor não fica no pedestal.
O Pastor desce ao nível das ovelhas e fica impregnado com o odor delas, sem nenhuma vergonha de ser chamado amigo e irmão, reconhecendo a si mesmo como uma ovelha do Supremo Pastor!
Parabéns Pastor!
Ethel Martins
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